Buda dizia que os seres humanos podem ser comparados a quatro tipos de cavalos.
O primeiro cavalo, ao ver a sombra do chicote, galopa.
Este seria o ser humano que ao ouvir sobre sofrimento e dor de seres desconhecidos, começa a apreciar sua vida.
O segundo cavalo, precisa ser chicoteado na pele para galopar.
É a pessoa que precisa sentir a dor ou o sofrimento de alguém conhecido (mas não muito íntimo) para começar a apreciar sua vida.
O terceiro cavalo precisa ser chicoteado até cortar o pêlo e penetrar a carne.
Alguém que só começa a apreciar a vida depois de perder ou sofrer muito com as dificuldades de alguém muito amado/a ou próxima/o.
O quarto cavalo só é capaz de galopar quando o chicote o fere até o osso.
Essas pessoas só conseguem apreciar a existência quando percebem que ela está quase a se acabar.
Que tipo de cavalo é você? Que tipo de cavalo você pode se tornar?
(Monja Coen)
Olá boa tarde!
ResponderExcluirBelo texto que para mim, só o titulo já me diz muito. Foi preciso eu passar por um gravíssimo acidente de trabalho, com rico de vida. Para hoje dar valor às pequenas coisas. Só quem passa por elas.
Escolho por isso o terceiro.(3)
Um beijinho
Ressalvo a palavra risco e não rico. Desculpe
ExcluirÉ o que comumente acontece, Cidália!
ExcluirPrecisamos despertar para a beleza da vida espontaneamente, sem necessidade de passarmos, antes, por momentos dolorosos.
Obrigada!
Feliz semana!
Beijo.
Oi, Vera...penso queria o primeiro cavalo...mas o ideal era não ter chicote, era amar a vida sem medo.
ResponderExcluirUm abraço
Olá Guaraciaba,
ExcluirTambém acho que não precisamos dar de cara com o sofrimento para apreciar a vida, mas, infelizmente, muitos somente despertam para o valor da própria vida quando são surpreendidos pela dor.
Obrigada!
Feliz semana!
Beijo.
VERA: Boa tarde. Muito importante seus escritos. Com certeza,é necessário ver e sentir o sofrimento para podermos dar mais valor à vida, assim como também, valorizar as pessoas que gostam e estão ao nosso lado. Amiga, beijos e tudo de bom.
ResponderExcluirObrigada pela participação, Maria Adeladia!
ExcluirParabéns pela partilha importante lá no seu espaço.
Todos que se encontram aptos deveriam fazer os tipos de doação focalizados, capazes de salvarem vidas.
Ótima semana!
Beijo.
Nem é preciso senti-lo. Basta olhar à nossa volta, ver o que nos rodeia, para aprendermos a apreciar a vida.
ResponderExcluirUm abraço e uma boa semana
Obrigada, Elvira!
ExcluirJá estive lá em seu espaço lendo o conto "Uma noite de inverno".
Um conto triste, com um final dramático, e uma excelente narrativa.
Parabéns!
Feliz semana também para você.
Beijo.
Um pouco de casa um, um mix de cavalo. Muito bom, Vera Lucia. Abraços
ResponderExcluirObrigada pela atenção, Fábio!
ExcluirÓtima semana!
Infelizmente muitos só se comovem quando acontece as coisas com ela própria, as pessoas só ver quando a dor acontece, Vera bjs.
ResponderExcluirhttp://www.lucimarmoreira.com/
Obrigada pela presença, Lucimar!
ExcluirTenha uma linda semana!
Beijo.
Estou refletindo, mas, acredito que a gratidão e compaixão ameniza nosso desejo de deitar sobre determinadas dores nossas e alheias. Vivemos um sonho com data de término, então melhor passar pelo sofrimento como uma forma de obstáculo a ultrapassar, com fé. Estou aprendendo, amiga, mas sei que sou um pouco de tudo isso.
ResponderExcluirGosto demais desta minha sábia amiga.
ExcluirObrigada, querida Sonia Guzzi!
Ótima semana!
Beijão.
Pela compreensão do que é capaz o chicote me situo lá no primeiro cavalo.
ResponderExcluirCadinho RoCo
Na verdade, as questões foram colocadas apenas para incitarem a reflexão e cada um deve respondê-las a si próprio.
ExcluirObrigada, Cadinho!
Ótima semana!
Belo post, Vera! Pessoalmente, prefiro pensar que existe um quinto tipo: aquele que ouve a voz do cavaleiro e atende a seus apelos, evitando assim, na maior parte das vezes, a dor do chicote; se bem que ele sempre acaba por nos atingir, não é? :) Obrigado pela imagem da semana passada; foi ela que inspirou o meu post atual! :) boa semana, amiga.
ResponderExcluirPior que quase nunca ouvimos a voz do cavaleiro e a dor do chicote é certeira. Ainda bem que a dor nos desperta.
ExcluirFui ler sua postagem e fiquei encantada com a inspiração que a imagem lhe proporcionou. Parabéns!
Abraço.
Adorei,Verinha e fizemos aqui em casa uma reflexão conjunta.;Foi tri legal! Kiko, Neno e eu...Valeu! Belo momento reflexivo! bjs, ótima semana,chica
ResponderExcluirQue bom, Chica!
ExcluirReflexão em grupo produz excelentes resultados.
Ótima semana também para vocês.
Beijo.
De alguma forma... o sofrimento é sempre uma forma de consciencialização...
ResponderExcluirA minha... chegou bem cedo, através da perda de alguém muito próximo... pelo que para todos os efeitos, acho que me enquadro na terceira categoria...
Beijinhos, Vera! Como sempre uma formidável partilha, que nos d+a que pensar...
Ana
Olá Ana,
ExcluirSem dúvida,o sofrimento é instrumento de importantes aprendizados.
Na verdade, quase sempre optamos por aprender na marra. Se não aprendemos pelo amor, acabamos aprendendo através da dor.
Obrigada pela presença!
Beijo.
Creio que a maioria de nós aprende pela dor. Ela traz palavras que são ouvidas no silêncio do sentir. É ela que nos leva à reflexão e nos compele a olhar tudo de forma diferente, valorizando todos os instantes da vida. Gostei muito do texto e da linda imagem. Bjs.
ResponderExcluirInfelizmente, os maiores aprendizados chegam através de dor, embora a valorização da vida deveria acontecer independente dela. Mas, como seres humanos, muitas vezes recalcitrantes, precisamos da dor para olhar a vida com sentimento de gratidão.
ExcluirObrigada, mana, pelo ótimo comentário.
Beijo.
Vera
ResponderExcluirDum modo filosófico, assim temos uma visão da vida, apreciável visão.
Bjs
A filosofia nos oferece ótimos parâmetros para reflexão.
ExcluirObrigada pela presença e comentário, Daniel!
Abraço.
Encantado com suas idas ao Cadinho (meu nosso blog) e à nossa www.hellowebradio.com ... sensação de proximidade entre nós.
ResponderExcluirCadinho RoCo
É um prazer, Cadinho.
ExcluirÓtimos dias!
Hello Vera,
ResponderExcluirword again, forcing think.
Very beautiful.
Have a nice week.
Greetings and hugs.
Thank you, dear Pantherka!
ExcluirBeautiful and blessed week to you.
Kiss.
Que interessante conto, Vera, e mais uma vez voltamos aos cavalos, rsrrss!
ResponderExcluirAdmito que senti um certo orgulho de perceber que eu seria o primeiro cavalo, hoje em dia aprendi a dar valor à vida e às pessoas que eu amo sem precisar acompanhar o sofrimento de perto ou fazer sofrer, ou sofrer algo na pele, ou esperar que as coisas cheguem a um ponto irremediável para dar valor. Eu espero que as pessoas que são próximas à mim também me vejam assim, porque muitas vezes não percebemos nossas próprias limitações.
Mas tenho consciência de que para desenvolver esse olhar grato e valoroso muitas chicotadas foram necessárias, rsrsrs!
Todas as levamos, mas aprender depende de cada um.
Abraços!
De fato, Bia, todos levamos nossas chicotadas e procurar fazer bom uso de suas marcas é mesmo algo individual. A maioria reage bem, aprende e evolui. Bom quando não precisamos delas para poder valorizar tudo de bom que a vida nos trás, apesar de todos os pesares.
ExcluirEstou lembrando do pote das reclamações-rsrs. Muito legal!
Beijo.
Creio ser o primeiro. Mas se a chicotada for forte não vitimizo, ergo a cabeça e sigo em frente. Texto excelente!
ResponderExcluirÉ isso aí, Graça!
ExcluirNada de vitimismo.
É levantar, sacudir a poeira, e seguir, mais rica em aprendizados e com menos riscos de entrar em contato com o sofrimento desnecessariamente. Afinal, a nossa existência é muito rica em motivos para ser feliz.
Adorei vê-la por aqui. Obrigada!
Beijão.
Bom dia Vera ;)
ResponderExcluirQue linda reflexão...
É claro que sempre podemos nos tornar cavalos melhores,
mas eu me vejo nesse primeiro cavalo!
Beijos!
Sim, Clau, sempre estaremos aptos ao aprendizado, ainda que seja como o primeiro cavalo que, à simples sombra do chicote, já desperta para a valorização da existência. Não precisamos do sofrimento, alheio e nem nosso, para perceber a grandiosidade da nossa existência. E poder vivê-la sem maiores traumas é uma graça, que depende unicamente de nós fazer jus a ela.
ExcluirObrigada!
Beijo.
Estou retornando de um tempo de descanso.
ResponderExcluirCreio que o melhor seria se não precisássemos sentir nenhuma chicotada, mas nem sempre assim acontece e a vida vai nos ensinando de acordo com as nossas necessidades.
Um abraço.
Élys
Olá Élys,
ExcluirÉ um prazer revê-lo.
Também estive com o meu blog fechado por alguns meses. Não posso afirmar que retornei, apesar de deixá-lo aberto. Tanto que nem cuidei de avisar os amigos, pois, no momento, estou me limitando a retribuir eventuais visitas. Não tenho certeza ainda se continuarei blogando.
Quanto ao seu entendimento, concordo inteiramente. Embora não precisemos levar chicotadas para apreciar a vida, costumamos dar mais valor a ela quanto surpreendidos por algo que nos faz tremer nas bases-rsrs. E, com efeito, cada acontecimento vem seguido da lição que estamos precisando.
Obrigada, amigo!
Abraço.
ótima reflexão, Vera. Me identifico em todos os cavalos. Eque baita texto. bjssss
ResponderExcluirOlá Sérgio!
ExcluirQuanto tempo, hein?
Lembrei de você outro dia. Sabe por quê? Quase não tenho assistido aos programas de TV, exceto jornais, entrevistas e a novela das 21 horas. Como arrumar argumento para comentar suas postagens?-rs.
Vou lá ver a sua aborgadem de hoje.
Obrigada pela presença!
Abraço.
Olá, Verinha
ResponderExcluirMuito interessante essa filosofia, e quanto a mim muito acertada.
Há muito pouco tempo o meu osteopata dizia:
Nós não nascemos para ter dor, não é normal ter-se dor; quando há dor alguma coisa está mal.
Referia-se à dor física, mas tanto essa como a dor moral (que tantas vezes provoca dor física)só sentidas se podem avaliar.
Bom seria que não precisássemos sentir dor para melhor compreender-mos a dor do nosso semelhante. Mas. apesar da sua grande perfeição, o ser humano ainda tem muitos defeitos...
Continuação de boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Conclusão perfeita, Mariazita.
ExcluirSomos falhos e estamos na escola da vida para aprendermos e evoluirmos. Vamos sempre tropeçar, mas nada será irrelevante. Dizem que os maiores aprendizados surgem através da dor. Portanto, se o sofrimento chega, embora por nossa própria displicência diante da vida, é porque ele trará as lições de que necessitamos em cada momento.
Obrigada!"
Beijo.
Olá, Kilida, bom dia...tipo de cavalo?
ResponderExcluirrealmente, em momentos fatídicos, muitos percebem quão preciosa é a vida e assim, há o " apreciar a vida e viver plenamente como se fosse o último dia"!
Por isso, creio que não precisamos de fazer todas as ocasiões extremas , nem esperar conviver com o sofrimento alheio, de desconhecido, não muito íntimo ou íntimo, para começar a apreciar a vida ao máximo desde logo e agora... perspectivas limitadas para a vida(terrena) limitada...
Pelo carinho de sempre, belos dias, beijos!
Olá kirido,
ExcluirConcordo!
Quanto ao propagado "viver plenamente como se fosse o último dia" acho um tanto exagerado e utópico. Viver inteiramente os bons momentos já acho ótimo-rsrs.
Grata por sua presença. É sempre um prazer vê-lo por aqui.
Beijo.
Hello dear Vera,
ResponderExcluirI wish you a wonderful Friday and a great weekend.
Greetings and hugs.
Thank you, Pantherka!
ExcluirGreat weekend for you too.
Kiss.
Bela reflexão, e eu me identifico com o primeiro cavalo.
ResponderExcluirObrigada pela presença e comentário, Norma!
ExcluirQue saibamos valorizar a vida independente do sofrimento, que fatalmente irá nos cometer em algum momento da existência.
Desejo-lhe um excelente final de semana!
Beijo.
Que Bela reflexão!!!
ResponderExcluirAcabei de cair por acaso aqui no seu blog e já dei de cara com essa postagem maravilhosa!
"Dê valor antes de perder!"
Precisamos aproveitar mais a vida, curtir os pequenos detalhes, a simplicidade que é bela e nos entregar ao prazer de viver!
Se quiser nos conhecer temos um blog voltado para o empoderamento e universo feminino: https://bellalua2016.blogspot.com.br
Até mais!
Olá Jaynne!
ExcluirSeja bem vinda ao meu Recanto!
Fui conhecer o seu espaço. Só vi uma postagem, pelo que deduzi que você está inciando sua jornada pela blogosfera. Desejo-lhe muito sucesso.
Obrigada pelo comentário!
Beijo.
Que boa partilha Vera, para uma rodada de reflexão e auto conhecimento.
ResponderExcluirEu creio neste pangaré da primeira fila,kkk.
Mas penso que o sofrimento é por muitas vezes uma verdadeira escola, se se pára e pensa e recria a vida.
Gostei.
Um abração com carinho e bom fim de semana com paz e alegrias.
Engraçado que com estas opções eu lembrei do meu saudoso pai, quando definia os tipos de cachaças como sendo uma do macaco, uma do leão e um do porco.
Olá Toninho,
ExcluirSem dúvida, o sofrimento é base de mudanças significativas na maneira de ser de todos nós. Embora não necessário como fator de aprendizado, ele chega sempre que tropeçamos. Saber extrair dele as lições necessárias nos leva a ser mais fortes e mais sábios, propiciando sobremaneira a nossa evolução.
Tive que rir do "pangaré da primeira fila"-rsrs. Também interessante a definição do seu pai quanto aos tipos de cachaça-rsrs.
Grata pelo carinho!
Ótimo final de semana!
Abraço.
Sempre achei que não é preciso existir sofrimento ou injustiça para darmos valor ao Bem. Somos felizes sem sofrimento.
ResponderExcluirBjs
De fato, Elisabete.
ExcluirDeus nos criou para a felicidade. Algumas dores são necessárias para o nosso burilamento, mas não precisamos esperar por elas para dar valor à nossa existência.
Obrigada!
Beijo.
UN TEMA MUY INTERESANTE. BUDA FUE MUY SABIO.
ResponderExcluirABRAZOS
Obrigada, Reltih!
ExcluirFeliz semana!
Muito lindo esse texto.
ResponderExcluirCreio que talvez seja como o cavalo primeiro.
Porque a vida me ensinou galopar mesmo com fraturas expostas.
Beijo sorriso lindo
Obrigada pelo carinho da leitura, querida!
ExcluirGalopar, mesmo com fraturas expostas, é sinal de fé e fortaleza.
Beijão.