Ofendem-me os que dizem que não voltarei,
Porque bati à tua porta e não te encontrei;
Porque todas as noites permaneço à tua porta,
E ordeno que despertes e te ergas para lutar e vencer.
Não chores pelas preciosas chances que passaram;
Não chores pela idade de ouro que se foi;
Todas as noites queimo o registro do dia;
Ao erguer do sol, todas as almas nascem de novo.
Ri como um menino aos esplendores que passaram.
Às alegrias que se esvaíram, sê surdo e mudo.
O meu julgamento sela o passado que morreu,
Mas nunca prende um momento ainda por vir.
Mesmo afundado na lama, não torças as mãos nem chores.
Dou o meu braço a todos os que dizem: “Eu posso!”
Nenhum pária algum dia caiu tão baixo
Que não pudesse erguer-se e ser um homem novamente!
Lastimas a mocidade perdida?
Hesitas em desfechar o golpe merecido?
Volta-te então dos arquivos apagados do passado,
E encontrarás as brancas páginas do futuro.
Choras por uma pessoa amada? Liberta-te da magia;
És um pecador? O pecado tem perdão;
Cada manhã te dá asas com que voar do inferno,
Cada noite uma estrela para te guiar aos céus.
(Walter Malone, “Opportunity”-
Fonte: A Lei do triunfo Napoleon Hill, 36º Edição
Ed.José Olympio Pág. 608 e 609).
Fonte: A Lei do triunfo Napoleon Hill, 36º Edição
Ed.José Olympio Pág. 608 e 609).
Do blog "Flores e Livros", da amiga Vivian (http://vivian-floreselivros.blogspot.com.br/).
Obrigada, Vivian!