Encontrei este artigo casualmente e considerando que nesta época de pandemia alastrou-se casos de depressão, resolvi trazer o artigo para ajudar os leitores na identificação e cuidados com a doença. Se quiserem ler mais a respeito, visitem o blog https://blog.psicologiaviva.com.br/.
Será que estou entrando em depressão?
Aprenda a identificar os sinais de que você está entrando em depressão:
1. Cansaço constante e indisposição frequente.
É difícil lidarmos com a própria motivação se a rotina em si é baseada em eventos estressantes, mas a depressão torna até mesmo atividades prazerosas em algo banal.
Com isso, as atividades são substituídas por períodos de inatividade e o isolamento se torna a melhor companhia. Caso não haja uma explicação para essa transformação no comportamento, convém buscar orientação psicológica para compreender a mudança.
2. Sensação contínua de tristeza.
O que difere a tristeza habitual da depressão, segundo especialistas, são a frequência e a intensidade do sentimento: caso ela persista por mais de 15 dias, sem intervalos, é possível que a melancolia tenha um diagnóstico.
A mudança de humor, não só a tristeza, mas também aquela irritabilidade constante, onde tudo se torna motivo de aborrecimento e de reações às vezes agressivas pode ser um sinal que merece atenção.
3. Alterações no apetite e no sono.
Dormir demais (ou muito pouco) e sentir nenhuma (ou muita fome) são quadros sintomáticos comuns na pessoa deprimida.
É importante se atentar se existe algum motivo revelador por trás disso — transtornos como a ansiedade, por exemplo, podem alterar a qualidade do apetite e do sono — ou se essas dificuldades surgiram junto aos outros sinais que apontamos aqui.
4. Dores pelo corpo.
Além dos sinais psicológicos, a depressão ataca, indiretamente, o corpo, que reflete a angústia generalizada em dores ou disfunções, como:
- Tensão acumulada nos músculos, ombros e pescoço;
- Cólica, diarreia ou azia;
- Pressão no peito;
- Dores de cabeça.
Por ter relação indireta com a doença, muitos ignoram os sintomas físicos, quando, na verdade, eles podem nos ajudar no diagnóstico.
5. Redução da capacidade de experimentar o prazer.
Aos poucos vai sumindo o interesse pelas atividades, inclusive por coisas que a pessoa gostava. Tudo vai se tornando sem gosto, sem prazer, chegando a perda do interesse por qualquer atividade prazerosa, inclusive a atividade sexual.
6. Isolamento social.
Uma luzinha vermelha se acende quando aos poucos você percebe que não tem vontade de participar das reuniões de família, das atividades sociais, do convívio familiar até com as pessoas mais próximas, criando uma vida solitária, com contatos sociais cada vez mais restritos.
E uma vida solitária vai se instalando, podendo chegar ao ponto de não sair mais de casa.
7. Falta de concentração e dificuldade de tomar decisões.
Aquela sensação de cabeça vazia, com dificuldade de concentrar-se, de indecisão, de prestar atenção. Às vezes, os próprios pensamentos se tornam confusos dificultando a tomada de decisões diante das situações.
Se torna um sobre-esforço para conseguir dar conta de suas atividades cotidianas e por isso as coisas vão ficando para outra hora, e tudo vai ficando para depois, o que deixa a pessoa ainda mais desanimada.
8. Sentimentos de culpa e perda da autoestima.
Outro sinal de alerta da depressão é aquela vozinha negativa sobre você mesmo, de se sentir menos importante, de se sentir incapaz e inútil.
Aquela sensação de que a “vida está sem sentido”, de que ninguém se importa com você ou de se sentir um “peso na vida dos outros” e de que tudo que “dá errado é por sua culpa”.
Como é feito o diagnóstico.
Existem dezenas de sintomas que ajudam a reconhecer a doença, mas, em geral, especialistas apontam que o quadro depressivo é melhor identificado quando há a presença de pelo menos 5 deles — sendo que nem sempre todos os sinais se revelam.
Por exemplo: nem todos sofrerão de azia, como um sintoma relacionado à depressão.
É por isso que o autoconhecimento é crucial para saber se estamos entrando em depressão. Identificar a súbita mudança comportamental é significativo para buscar ajuda. Nesse processo, o auxílio de um psicólogo é muito importante para a descoberta e a prescrição de um tratamento adequado.
Não seja refém das emoções.
Aprender a se conhecer, a perceber os gatilhos mentais que causam essas mudanças no próprio comportamento é um processo importante para que a pessoa não seja refém de suas próprias emoções, mas aprenda a lidar e enfrentar os desafios cotidianos de forma assertiva, além de conseguir identificar mais rapidamente se está entrando em depressão.
Vale ressaltar que ignorar os sintomas — e a doença em si — não vai fazê-los desaparecer. Pelo contrário: há grandes chances de agravar o quadro, levando a problemas graves
(https://blog.psicologiaviva.com.br/)
VERA, isso é tão triste quanto aquilo que estão fazendo com as nossas "MULHERES"
ResponderExcluirVeja só:
A música MULHERES do compositor Toninho Geraes e cantada pelo nosso Martinho da Vila acaba de ser descaradamente plagiada pela belíssima cantora ADELE e no nosso blog MÚSICA É FELICIDADE colocamos lado a lado o papelão que foi feito.
Ou seja, esse país que já foi tão roubado agora também é saqueado até nas suas obras musicais.
Nosso blog MÚSICA É FELICIDADE escancara o roubo.
Confira!
Um abração carioca.
Post interessante.
ResponderExcluirBuona serata.