Fala-se que errar é humano, mas que insistir no erro é teimosia.
Quando se reconhece que está errado é uma virtude de nobreza, assim como quem desculpa o erro é uma pessoa divina.
Deus na sua infinita soberania está sempre nos perdoando.
Como o Sol, independente da poeira que você provoque, no outro dia ele o ilumina independente de qualquer coisa.
O recomeço é o ato nobre da humildade em ser forte para voltar atrás em seus erros e recomeçar com a experiência de que não devemos mais cometer os mesmos erros de outrora.
Dar outra oportunidade do recomeço é ter a qualidade divina de esquecer os erros do passado e reviver o começo com a experiência e o poder de recomeçar.
Nada neste mundo é mais soberano que perdoar sempre, e sem cobrança tratar o recomeço como um começo ingênuo e puro.
O começo é o início e o início é inocente.
A inocência é pura e a pureza das ações sempre é abençoada por Deus.
E quando Deus nos proporciona recomeçar, devemos ser preenchidos com virtude de uma criança que não guarda mágoas nem rancor em seus recomeços.
Quando se reconhece que está errado é uma virtude de nobreza, assim como quem desculpa o erro é uma pessoa divina.
Deus na sua infinita soberania está sempre nos perdoando.
Como o Sol, independente da poeira que você provoque, no outro dia ele o ilumina independente de qualquer coisa.
O recomeço é o ato nobre da humildade em ser forte para voltar atrás em seus erros e recomeçar com a experiência de que não devemos mais cometer os mesmos erros de outrora.
Dar outra oportunidade do recomeço é ter a qualidade divina de esquecer os erros do passado e reviver o começo com a experiência e o poder de recomeçar.
Nada neste mundo é mais soberano que perdoar sempre, e sem cobrança tratar o recomeço como um começo ingênuo e puro.
O começo é o início e o início é inocente.
A inocência é pura e a pureza das ações sempre é abençoada por Deus.
E quando Deus nos proporciona recomeçar, devemos ser preenchidos com virtude de uma criança que não guarda mágoas nem rancor em seus recomeços.
(James Luz)